Neste mês de fevereiro, a Aurora Editora Portugal trouxe “No tempo das cerejas”, o novíssimo romance de Célia Correia Loureiro

Focada, desde o início da sua existência na publicação de livros exclusivamente escritos por mulheres, a Aurora Editora Portugal, fundada por Helena Magalhães em 2022, brindou os leitores portugueses com uma narrativa escrita pela autora e tradutora portuguesa Célia Correia Loureiro. Nas palavras da casa editorial, este é “um romance histórico profundo e apaixonante sobre a complexidade das relações humanas, que consolida Célia Correia Loureiro como uma voz surpreendente da nova geração”.

\"\"
“No tempo das cerejas”, de Célia Correia Loureiro
(ed. Aurora Editora Portugal, 384 páginas)

Sinopse:
Em 1947, Serafim Almeida – repórter em Londres e aspirante a novelista – regressa à Lisboa do pós-guerra e encontra uma metrópole vibrante. É então que recebe um convite inusitado de Irene Silva Vaz, uma cantadeira de fado com uma vida peculiar.

A curiosidade leva-o a percorrer Lisboa na companhia da fadista, enquanto esta procura expiar os seus fantasmas junto do velho repórter, pedindo-lhe que transforme as suas confissões num livro. Ao longo desse verão, Serafim ver-se-á enredado na sua teia intrincada de relatos de infância, de amores e ódios, de segredos familiares e, acima de tudo, da amizade tortuosa que Irene manteve com Helena Sousa – a costureira que parece assombrar todas as histórias da cantadeira.

Um retrato intimista de uma mulher que lutou contra tudo e todos para fazer valer a sua voz.

Sublinho que a apresentação do livro ocorrerá dia 6 de março, pelas 21:00, na Fnac do Almada Fórum, vai falar-se de Lisboa, fado, mulheres e cerejas. Com intervenção da Maria João Covas.

Sobre a autora:
Nascida em Almada, em 1989, Célia Correia Loureiro é Guia-Intérprete Nacional e Técnica de Turismo. Fala Italiano, Inglês e Francês. Gosta de gatos e de crepes com Nutella. De todas as cidades que visitou, é por Siena que morre de amores. De todos os autores que leu, destaca John Steinbeck por “As vinhas da ira”, e está sempre disposta a dispensar mais quatro horas da sua vida ao visionamento de “E tudo o vento levou”. “Demência” (2011) foi o seu primeiro romance. Seguiram-se \”Os pássaros\” (2012), \”O funeral da nossa mãe\” (2012), \”Cinzas e neve\” (2012), \”A filha do barão\” (2014), \”A lucidez\” (2016), \”Uma mulher respeitável\” (2016) e \”Até os comboios andam aos saltos\” (2021) e “No tempo das cerejas” (2024). Como tradutora, em Portugal, traduziu \”Mulheres de sal\”, de Gabriela Garcia, \”Aconteceu naquele verão\”, de Tessa Bailey, e \”A hipótese do amor\”, de Ali Hazelwood, “Ataque de charme”, de Alison Cochrun, “Todos os lugares desfeitos”, de John Boyne, “Um namorado para levar, please!”, de Sher Lee, e “Abelhas cinzentas”, de Andrei Kurkov.

Sugestão de Leitura:

Leitores residentes em Portugal:
“No tempo das cerejas”, de Célia Correia Loureiro (Aurora Editora, Wook):
https://www.wook.pt/livro/no-tempo-das-cerejas-celia-correia-loureiro/29611471

Boas leituras!

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Scroll to Top