Com a apresentação a ser entregue ao humorista Ricardo Araújo Pereira, \”O que eu ouvi na barrica das maçãs\”, de Mário de Carvalho, reúne as suas melhores crónicas e chega às livrarias portuguesas, a 4 de Abril, através da Porto Editora. No que diz respeito ao evento do lançamento, ele vai decorrer, meia dúzia de dias depois, pelas 18h30, no El Corte Inglés Portugal.
Num comunicado de imprensa, a editora realça que as crónicas, contidas neste livro, levam-nos às décadas de 80 e 90, e foram publicadas no Público e no JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias.
As crónicas estão divididas em quatro partes e separam o escritor, o cidadão, o comunicador e o memorialista. Entre os temas abordados, encontramos memórias políticas e familiares, preocupações de um cidadão inconformado, um olhar crítico sobre o ofício da escrita e encontros improváveis.
Segundo Francisco Belard, as crónicas são sinais de “um escritor que declaradamente prefere viajar no discurso e decurso do tempo e do espaço doméstico a fazê-lo em itinerários geográficos, programados e turísticos”.
Foto: Mário de Carvalho por Pedro Cunha
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Sobre o autor:
Nasceu em Lisboa em 1944. Licenciou-se em Direito e viu o serviço militar interrompido pela prisão, durante a ditadura que assolou Portugal. Depois da Revolução dos Cravos, em que se envolveu intensamente, Mário de Carvalho exerceu advocacia em Lisboa. O seu primeiro livro, “Contos da Sétima Esfera”, editado, pela primeira vez, em 1981, causou surpresa pelo inesperado da abordagem ficcional e pela peculiar atmosfera, entre o maravilhoso e o fantástico. Desde então, tem praticado diversos géneros literários – romance, novela, conto, crónica, ensaio e teatro –, percorrendo várias épocas e ambientes, sempre em edições sucessivas. Pela sua múltipla capacidade literária, o autor foi agraciado com os prémios literários portugueses mais prestigiados, designadamente, os Grandes Prémios de Romance, Conto, Teatro da, ao qual se junta, agora, o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, todos atribuídos pela Associação Portuguesa de Escritores, o prémio do Pen Clube Português e o Prémio Internacional Pégaso. Por esse motivo, os seus livros encontram-se traduzidos em várias línguas. Por fim, obras como “Os Alferes”, “A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho”, “Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde”, “O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel”, “A Liberdade de Pátio” ou “Ronda das Mil Belas em Frol” são a comprovação dessa extrema versatilidade.
Sugestões de Leitura:
Leitores residentes em Portugal:
“O que eu ouvi na barrica das maçãs”, de Mário de Carvalho (Porto Editora, WOOK):
https://www.wook.pt/livro/o-que-eu-ouvi-na-barrica-das-macas-mario-de-carvalho/22838774
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Boas leituras!