A narrativa de “A Casa Holandesa”, aclamado romance de Ann Patchett, que contém 312 páginas na edição portuguesa. e foi finalista do Pulitzer Prize em 2020, está prestes a chegar às livrarias através da Cultura Editora, ficando disponível a partir do dia 24 deste mês.
\”Este romance de textura fina é composto de muitos momentos pequenos e íntimos, mas o efeito é arrebatador, grandioso e luxuoso — e profundamente comovente.\”
— New York Journal of Books
Sinopse:
Em 1946, após a Segunda Guerra Mundial, Cyril Conroy, um homem pobre, enriquece repentinamente com um investimento fortuito. A primeira compra que faz é uma opulenta propriedade nos subúrbios de Filadélfia, nos EUA, antes pertencente a uma família neerlandesa, entretanto arruinada. Conroy muda-se, com a mulher, Elna, e a filha, a confiante e protetora Maeve, para a nova casa, na qual já nascerá Danny, o narrador desta história.
O que seria uma agradável mudança de vida, torna-se no desmoronamento de toda a família, numa espécie de paraíso perdido. Elna, incapaz de lidar com as mordomias da propriedade e respetivos empregados, termina o casamento e foge, deixando também os filhos.
Mais tarde, chega à propriedade uma madrasta, Andrea, uma jovem viúva com duas filhas, e os dois irmãos, Maeve e Danny, vão sendo afastados aos poucos, até que acabam expulsos da própria casa, devolvidos à pobreza, podendo contar apenas um com o outro para lidar com a perda, com a humilhação, com a raiva, até que um dia possam, enfim, confrontar quem os abandonou.
“A Casa Holandesa”, uma narrativa que percorre cinco décadas, é uma saga familiar, uma viagem lenta, sofrida, com personagens que ficarão para sempre connosco, como num conto de fadas virado do avesso.
Foto: Ann Patchett por Heidi Ross
Sobre a autora:
Nascida em Los Angeles, na Califórnia, nos Estados Unidos da América, Ann Patchett, filha da romancista Jeanne Ray, Patchett , mudou-se para Nashville, no Tennessee, quando tinha seis anos, onde ainda continua a viver, na companhia do marido, Karl, e de um cão, Sparky. Em 2011, quando a cidade onde vive deixou de ter o que ela considerava ser uma boa livraria, Ann Patchett meteu mãos à obra e abriu a Parnassus Books. É autora de oito romances, dos quais se destacam “Bel Canto” (vencedor do PEN/Faulkner Award e do Women’s Prize for Fiction), “Comunidade” e “A Casa Holandesa”. As suas obras estão traduzidas para mais de trinta idiomas. Em 2012, a revista Time incluiu a escritora na lista das cem pessoas mais influentes do mundo.
Sugestão de Leitura:
Leitores residentes em Portugal:
**”A Casa Holandesa”, de Ann Patchett (Cultura Editora, Wook):
https://www.wook.pt/livro/a-casa-holandesa-ann-patchett/27836619
**Obs: Livro em pré-venda. Envio a partir de 24.11.2022.
Leitores residentes no Brasil:
”A Casa Holandesa”, de Ann Patchett (Editora Intrínseca, Amazon Brasil):
https://www.amazon.com.br/Casa-Holandesa-Ann-Patchett/dp/8551006185
Boas leituras!