Depois do sucesso astronómico de “A Rapariga que Roubava Livros”, Zusak regressou, em 2018, com “Bridge of Clay”. No Brasil, este novo romance fez parte do Intrínsecos, o recém-chegado e, já muito elogiado, clube de assinatura de livros da Editora Intrínseca.
Na sua proposta, o clube propõe-se a enviar, exclusivamente, para todos os seus assinantes, um livro que eles consideram ser uma das grandes apostas da casa editorial. O que os distingue é que o envio é feito, aproximadamente, 45 dias antes da chegada da edição física às livrarias. No entanto, para o restante público, a espera está a poucas semanas de terminar, pois, a edição física de “O Construtor de Pontes” chega a 20 de Fevereiro.
Segundo o The New York Times, “A Rapariga que Roubava Livros” é o tipo de livro que pode mudar a nossa vida. Adaptado para o cinema, em 2013, foi realizado por Brian Percival e teve Sophie Nélisse, na pele de Liesel Meminger, a jovem que, para fugir aos horrores da Segunda Guerra Mundial, na Alemanha, roubava livros e partilhava-os com outros jovens. Além disso, um refugiado judeu era protegido pelos seus pais adoptivos. Esta foi a sua primeira saga familiar e, como resultou, o autor voltou a usar usar essa característica neste seu novo romance.
Abandonados pelo pai, após a morte da mãe, os cinco irmãos Dunbar vivem de acordo com as próprias regras numa rotina repleta de caos, desordem, violência e, ainda, de amor. Entretanto, o patriarca volta e pede aos filhos que o ajudem a construir uma ponte. Porém, ele é brutalmente rechaçado, exceto por Clay, o mais enigmático dos irmãos
O rapaz e o pai seguem em direcção a uma outra cidade para erguer a tal ponte e, dessa forma, desafiar a força do rio que derrubou todas as outras. A ponte de Clay não é, somente, de pedras, mas. igualmente. de lembranças — lembranças da mãe, uma pianista amorosa e atrevida; do pai, um homem cuja alma se enfraqueceu; dos irmãos, cada um despedaçado à sua maneira; e dele mesmo, do jovem que foi, um dia, antes de tudo mudar.
Entretanto, é através do filho mais velho, Matthew, e das suas palavras, que conhecemos os percalços da família Dunbar. Diante de uma máquina de escrever antiga, ele mostra o poder das nossas escolhas e como elas afetam a vida de todos ao nosso redor. Uma história inesquecível sobre o amor e o perdão nos tempos de caos.
Foto: Markus Zusak por Carly Earl
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Sobre o autor:
Filho de pai austríaco e mãe alemã, o autor australiano Markus Zusak, que nasceu em 1975, decidiu escrever “A Rapariga que Roubava Livros”, a partir da experiência dos pais sob o nazismo nos seus países de origem. Markus Zusak realizou uma ampla pesquisa sobre o tema, na própria Alemanha, verificando informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau e este romance foi adaptado para o cimema, sendo que algumas histórias da ficção são recordações de infância da mãe. “I Am the Messenger” rendeu-lhe os prémios Publishers Weekly Best Books of the Year-Children e o Children\’s Book Council of Australia Book of the Year Award. Também é autor de “Nada Menos que um Milagre”, que chegou em 2019.
Sugestões de Leitura:
Leitores residentes em Portugal:
“A Rapariga que Roubava Livros”, de Markus Zusak (Editorial Presença, Wook):
https://www.wook.pt/livro/a-rapariga-que-roubava-livros-markus-zusak/201084
Leitores residentes no Brasil:
**“O Construtor de Pontes”, de Markus Zusak (Editora Intrínseca, Livraria da Travessa):
https://www.travessa.com.br/o-construtor-de-pontes-1-ed-2019/artigo/932d10b9-7d54-4be9-b7d7-af1eb735379c
**Obs: Livro em pré-venda. Envio a partir de 20 de fevereiro de 2019.
“A Menina que Roubava Livros”, de Markus Zusak (Editora Intrínseca, Livraria da Travessa):
https://www.travessa.com.br/a-menina-que-roubava-livros-3-ed-2013/artigo/aec36e33-38ec-43c8-abb7-114871b2bc9d
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Boas leituras!